Autoimagem e redes sociais: o impacto psicológico da vida performática

A seguir, vou estruturar o texto no formato correto e gerar a imagem ao final. Preparando…

Aqui está o novo post completo com o tema “Autoimagem e redes sociais: o impacto psicológico da vida performática”, seguindo fielmente o padrão aprovado:


Você se sente diferente do que mostra?

Muitas pessoas vivem um descompasso entre o que sentem e o que aparentam nas redes sociais. Mostram sorrisos, conquistas e filtros — mas por dentro, enfrentam inseguranças, frustrações e crises silenciosas.

Essa dissonância entre a vivência real e a “vida online” pode comprometer a autoestima, o senso de identidade e até a saúde emocional.


📸 O que é autoimagem?

Autoimagem é como cada pessoa se enxerga — fisicamente, emocionalmente e socialmente. É construída por experiências, memórias, feedbacks e, cada vez mais, pelas comparações com o que vemos online.

Quando nos medimos por vidas editadas, corpos irreais e rotinas performáticas, a percepção de valor pessoal se distorce, gerando:

  • Baixa autoestima
  • Sentimento de inadequação
  • Ansiedade social
  • Busca constante por validação externa

🎭 A lógica da performance

Redes sociais nos colocam, muitas vezes, no papel de atores. Exibimos conquistas, sorrisos e momentos bons. Mas escondemos vulnerabilidades, dores e fracassos.

Essa exigência por performance pode causar:

  • Cansaço emocional
  • Sensação de vazio
  • Dificuldade de se reconhecer
  • Crise de identidade

🧠 Casos fictícios que refletem realidades

Clara, 29 anos: influenciadora de lifestyle, sente que perdeu o prazer em momentos simples porque está sempre pensando no próximo conteúdo.
Lucas, 17 anos: evita sair com amigos por vergonha de não ter o “corpo ideal” visto no Instagram.
Mariana, 35 anos: mãe de duas crianças, se culpa por não conseguir manter a “rotina perfeita” que outras mulheres parecem ter.

Essas histórias são construídas, mas refletem sentimentos comuns entre muitos pacientes.


🪞 Como a psicanálise pode ajudar?

A psicanálise oferece um espaço para reconstruir a autoimagem de forma mais autêntica e consciente. Ela permite:

  • Resgatar a escuta de si mesmo
  • Identificar padrões de comparação e cobrança
  • Desenvolver segurança interna que não dependa da validação externa
  • Trabalhar feridas emocionais que alimentam o ciclo de insegurança

🧩 Conclusão

Na era digital, cuidar da autoimagem é também cuidar da saúde emocional. Buscar apoio psicológico não é sinal de fraqueza — é um passo de coragem para reconectar com quem você realmente é.

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Alessandra Allelicco

Acolher suas dores, ouvir suas histórias e caminhar ao seu lado faz parte da minha missão como psicóloga. Aqui, você encontra um espaço seguro, ético e afetivo para se fortalecer, se entender e florescer.

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QUEM SOU EU
Alessandra Allelicco

Sou a Dra. Alessandra Allelicco, psicóloga formada há mais de 18 anos. Atuo na psicologia clínica, jurídica e forense com especializações que me permitem compreender o ser humano em sua totalidade.

Apresentação

Cuidar da mente é um ato de amor próprio. Vamos dar esse passo juntas?

Acolher suas dores, ouvir suas histórias e caminhar ao seu lado faz parte da minha missão como psicóloga. Aqui, você encontra um espaço seguro, ético e afetivo para se fortalecer, se entender e florescer.